domingo, 25 de setembro de 2011

Irmã Branca

"Irmã Branca" é assim que você costuma me chamar... E nega, eu não poderia ter melhor apelido. E mais verdadeiro.
Você é minha irmã, mesmo que não tenhamos nascido na mesma família. Mas amigos são a família que podemos escolher.

Você vai se mudar. Tá, eu sei que não é pra longe, sei que não é pra sempre, sei que não vou te perder. Mas quando recebi a notícia, chorei copiosamente. E você sabe que eu não sou de chorar... Sou metida à durona, muralha intransponível. Mentira! Sou sensível e chorona... quem diria!

O certo é que vou sentir sua falta. Sentirei falta de passar por sua casa antes de chegar à minha. Saudade de voltarmos de BH ouvindo e quase dançando músicas no carro. Vou ter saudade até mesmo das nossas maratonas com direito a voltar sentada na porta do meio do 3297. Há quanto tempo não fazemos isso?

Espero não me perguntar mais isso, não quero nunca pensar que deixaremos de ser parte da vida uma da outra. Mas isso seria outra mentira. Afinal, amigas podem até se separar com o tempo, mas irmãs dificilmente se separarão.

Sei que ficarei preocupada se você está comendo direito, se está tendo dificuldades no trabalho ou com a adaptação. Mas eu te ligo todos os dias e não será diferente agora.

Eu te amo, nega! Vá e aproveite cada segundo. E guarde meu quarto, porque você me verá mais do que imagina!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Faça Segundo a Arte

Não que eu inveje, nem muito menos que eu aplauda. A sensação é outra. Não que eu tenha sido roubada em algum momento, mas pode ser que alguma parte de mim tenha se soltado e crescido noutro lugar por brotamento. Talvez porque boa parte de mim sempre tenha tido vida própria. Sempre foi mais fugaz e esperta do que eu mesma. Na verdade, embora eu me julgasse com facilidade para algumas coisas, as minhas deficiências em outros pontos desequilibravam minha balança.

Acredito que eu tenha brotado mais de uma vez. Calculo que sejam mais do que eu houvera suposto. Também posso acreditar que as pequenas partes desprendidas de mim sejam levadas por pessoas que preenchem meus pedacinhos faltantes com seus pedacinhos também soltos. Imagino que em algum momento todos estes pedaços metafóricos se uniram à minha essência. Embora eu acredite que essência seja muito mais um produto sintético que confere cheiro ao mundo.

Por falar em produtos sintéticos, tenho pensando todas as vezes em que piso num laboratório, em me tornar uma cientista maluca (ou uma feiticeira das boas!). Pra bolar formulações (poções) que resolvam probleminhas de percursos!

Há Há!

Ou a farmacopéia não tem me bastado ou estou entrando em confusão mental! Oo

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Atualização

Atualização da lista de coisas que pretendo fazer ao longo de 2011.

*1) Pular 7 ondinhas no mar em Porto Seguro;
*2) Pedir a Iemanjá que leve para ainda mais longe o que já deveria ter saído da minha vida;
*3) Frequentar a Sociedade Espírita Maria Nunes;
*4) Perder 5 kg até o carnaval;
5) Perdoar meus erros;
6) Conhecer cidades improváveis;
7) Conhecer pelo menos 20 pessoas improváveis;
8) Conhecer 10 bares diferentes;
*9) Cortar o cabelo acima da linha dos ombros;
*10) (retirado pela autora);
*11) Sair sem destino dirigindo meu carro;
*12) Aceitar que devo namorar;
*13) E arrumar um namorado;
14) Ver no mínimo 20 filmes;
15) Ir a todos os festivais de curtas em BH;
*16) Ir a Vitória;
*17) Jogar fora ou engavetar para sempre coisas que ganhei, mas que me remetem pessoas;
18) Sair mais vezes com a minha Avó;
19) Levar a Dani a um Parque de diversões;
20) Assumir mais riscos;
21) Ler 5 livros que não leria;
22) Voltar pra academia;
23) Fazer um dia do cinema com amigos na minha casa;
24) Ir ao Independência ver meu Cruzeiro;
25) Voltar a Floripa;
26) Ser mais durona com quem não cumpre o que promete pra mim;
27) Ter uma agenda, e me manter em dia com meus compromissos;
28) Dar uma festa;
*29) Começar o inglês (sem enrolar);
*30) Aprender a me amar mais;
*31) Ter no guarda-roupa 20 disponíveis vestidos;
32) Voltar a escrever meu livro;
*33) Renovar meus sonhos;
34) Cumprir com todos os prazos;
35) Inventar novas receitas;
*36) Fazer algum trabalho voluntário;
37) Ir ao teatro mais vezes;
*38) Amar mais pessoas;
*39) Fazer o bem a pessoas desconhecidas;
*40) Entrar pra um curso diferente, como: corte e costura, maquiagem e cabelo ou de decoração de bolos. Talvez todos esses!

Um obrigada a todos que me ajudaram nesse percurso. Espero poder contar com todos, não apenas pro item 28! haha





* itens que já cumpri

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pausa para redirecionamento

É engraçado abrir os mesmo olhos e ver de maneiras diferentes a mesma pessoa. Não que ela não tenha sido notada desde o primeiro dia, mas é que a cada dia uma nota a mais sobre ela é adicionada ao meu livro mental. Gosto ainda mais quando são as notas musicais as escolhidas, que transformam em sacramento e lembrança o momento vivido, que é revivido toda vez que a sonoridade ronda.
E o seu sorriso parece vir acompanhado de deliciosa sutileza que emana de seu riso esticado que se ri de qualquer besteira - me encanta e hipnotiza. Trazem a mim o doce desejo de tê-los novamente. Numa mistura de todos os meus sentidos que parecem se aguçar para sentir tal momento. O momento em que, suavemente, sinto sua respiração acelerar, as mãos estremecerem junto com todo o meu corpo que parece envolvido pela energia vibratória que nos alcança.

Posso ver até mesmo seu rosto sem graça agora...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Um pedido sincero

Depois de algum tempo, ou a gente esquece como pedir desculpas ou a gente esquece do erro. É normal que os seres humanos anulem do seu cotidiano as pessoas que ficaram para trás. Mas, quase sempre, pessoas que passaram por nós ainda não nos deixaram. O que não é necessariamente ruim.

O problema todo é quando o momento que ficou para trás leva consigo algumas pendências. O que não é necessariamente bom.
Por vezes, não dizemos aquilo que queremos aos outros, ou dizemos aquilo que nem tínhamos vontade de dizer. É aí que nasce a "pendência" quase nunca morta.

Durante exatamente três semanas estive pensando numa mesma coisa todos os dias. Pensando em como consegui ser tão diferente numa mesma época. Sinto que tudo que eu vivi há pouco mais de um ano deveria, na verdade, ser parte da minha vida agora.

Noutro tempo, a imaturidade e timidez fizeram de mim um alguém que nunca fui. Eu fiz de mim alguém que desconheço. E com isso consegui passar por situações que me fazem sentir tristeza ao lembrar.

Hoje, infelizmente, não tenho mais acesso facilitado às pessoas pelas quais carrego sensação de dívida. Pessoas pelas quais não lutei como deveria, pessoas que eu realmente amava, mas que preferi abrir mão porque tinha em mente surreais fantasias sem grande fundamento.

Entretanto, de alguma forma eu precisava demonstrar que, embora não tenhamos mais contato, minhas orações, pedidos e desejos são no sentido do eterno prodígio de cada um de vocês que estão distantes.

As portas do meu coração estarão sempre abertas para uma família que tomei como minha, sempre na esperança de um possível reencontro.

Um sincero pedido de desculpas pelos que não perseverei. A minha família verde-esperança.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Amor de Menina

Ele parecia não entender a dimensão do que ela falava. Dividir desejos tão íntimos não são feitos sem ritos de passagem, sem toda uma preparação.

Quando ela se apaixonou bobamente já imaginou o sobrenome dele fazendo parte do seu. E repetia seu "novo" nome olhando para um espelho. A escolha dos nomes dos filhos seria o próximo a se fazer.

Mas o véu e a grinalda são o passo mais largo, mais distante e mais secreto. As revistas de noivas são expiadas com cautela de maneira que ninguém percebesse. As conversas com amigas serviam para dar mais segurança ao introduzir o assunto, enquanto as madrinhas já começavam a disputar o bouquet.

Contudo, ele tinha os olhos frios e profissionais. Não aqueles que a amavam enquanto seus corpos se entrelaçavam. Mas quão apressada ela poderia ser, comparada ao seu coração que tremia no peito?

Contrariando tudo que existe nas convenções e acordos pré-nupciais, ela desejava apenas olhar seu rosto amassado pelas manhãs. Sentir seu perfume no lado esquerdo da cama. Passar seus domingos com jeito familiar.

Esquecia-se, agora, de todos os outros detalhes negativos, não fazia conta deles! Era apenas um moça que bordava, costurava, cozinhava, trabalhava, lia, discursava, aprendia e ensinava. Ela amava e só esperava o mesmo para si.






10/05/2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

A amante

No início era apenas a raiva e a disputa que as cercavam. Uma espécie de duelo à moda antiga. Algo como no Velho Oeste: pegue sua arma e atire primeiro quem puder!

Ambas atiraram e se feriram. Adiantou? - uma se perguntava ao sentir a dor do ferimento exposto. Não, nada àquela hora adiantaria.

Mas o tempo passou, passou como sempre passa em qualquer outra situação. E com ele passam todas as outras coisas, os motivos, as mágoas e as sensações desagradáveis. Pois bem, passaram. E, então, puderam se olhar francamente.

E quando se olharam descobriram o pior, ou talvez melhor: a semelhança. O sorriso, a inocência, a idade, as dúvidas, as incertezas, as inseguranças, as melancolias, as leituras, as manias, os vícios, as dificuldades, e claro, o amor. Era óbvio que o amor pela mesma pessoa era o que havia feito seus caminhos se cruzarem noutro momento, mas agora era diferente. Era um espelho enorme que se equilibrava na linha do tempo. E, embora houvessem sentido algum estranhamento, se descobriram gêmeas da mesma inútil busca inexistente da perfeição inalcançável.

E, se entre os dentes cerrados flutuaram palavras arrastadas, hoje as bocas só servem para dizer a mesma coisa num uníssono: "eu senti o mesmo".
É aí que todas as mulheres se misturam, compreendendo espíritos de mãe, esposa, amiga e amante. E com isso nascem novos sentimentos, compaixão e carinho.

Suspeito que seja de uma relação assim que surgiu o primeiro clã feminino, que certamente precedeu "A queima de sutiãs". Bravo!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vida em três tempos

Ela nasceu pequenina, uma boneca de pano, molenga, branquela, mas com vida. Em vez de chorar olhou fixamente os olhos do médico e de sua mãe. Começava ali, naquele frio hospital, a sua trajetória.
Quando aprendeu a equilibrar-se sobre suas duas pernas roliças se sentiu poderosa e dona de um dom sobrenatural. Era a gigante que esmagava as formigas, que corria atrás dos bichos e que podia fugir e chegar a qualquer lugar, mesmo o mais distante.
Aos seis anos dominou os lápis de cor e fazia pinturas majestosas dignas de uma verdadeira pintora. Criava desenhos extravagantes que iam além dos limites traçados pelo dever de casa dado pela professora primária.


A adolescência foi banhada por muita revolta e cores escuras. Bandas, tênis e roupas esquisitas. O disc man era o auge, as pilhas eram uma fortuna e as fantasias eram muitas. Época de grandes descobertas e façanhas.


A vida adulta enfim chegara. O dia esperado! A alforria. Ah! quanta vibração dentro do seu próprio coração. O som da maioridade parecia vir de uma potente caixa amplificadora.
Que maravilha! Era responsável por ela mesma. Por ela e pelas contas de luz, água, telefone, celular, aluguel, vestidos, sapatos, comida, baladas, viagens, gasolina, maquiagem, perfumes, jóias, bijuterias, Avon, Natura, Racco, Jequiti, Di Larouffe e o escambau à quatro que essas revendedoras adoram!

Ufa! Como é que faz para apagar o último parágrafo??

terça-feira, 1 de março de 2011

O Rio e O Balde.

Era um rio. Um rio manso que corria. E corria e nutria. Era um rio. Um rio cujas águas nunca eram as mesmas, e as águas que por ali passaram jamais tornariam a passar. Pois era um rio. Rio que enveredava pelas terras e fugia de toda prisão. Rio que não se prende, rio que corre. Corre e desatina. Mas o rio lava, o rio dá vida.


O balde é apenas um balde. Balde antigo de madeira feito apenas para segurar água. O balde prende a água. E o balde vai levar água do rio às pessoas.
Pobre balde, acredita que poderá ter o rio. Mas o balde só consegue uma parte de sua água. Que balde poderia comportar tamanha grandeza que é o rio?

O rio ri do balde, enquanto suas águas correm pra imensidão do sem-fim. Mas e o balde?

O rio esteve no balde, e o balde teve seu rio.








ps: Texto um tanto quanto despretencioso e bobo, talvez até redundante. Mas quem poderá contestar a história de um balde e seu rio?

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nove Meses

De tantas coisas maravilhosas que acontecem todos os dias, de todas as mudanças da natureza, nenhuma me surpreende mais do que a gravidez. Um processo demorado, apenas vivenciado pelas mulheres.
Mulheres estas que nunca mais serão as mesmas depois dos 9 meses de espera. Nunca ninguém mudou tanto em tão curto período de tempo. Durante o período gestacional, as transformações se iniciam. Algumas majestosas, como o crescimento do feto e o aparecimento da barriga. Outras, que numa época comum da vida feminina seriam desastrosas, como o inchaço das pernas, o rosto redondo e o nariz alargado. Mas quem poderá dizer que uma mulher grávida é feia? Ninguém ousaria cometer tal injúria. Os seus cabelos são mais sedosos, seus olhos brilham mais, o sorriso é mais alvo e sincero. Ser mãe embeleza.
Embeleza e modifica. O espírito feminino, viciado em esmaltes, salões e hidratantes, dá espaço ao espírito materno, preocupado com o filho e suas necessidades. Começa aí uma série de compras, que antes visavam seu ego e que agora desejam o bem-estar do bebê. Roupinhas, banheira, carrinho, bebê conforto, mamadeiras, mordedores, sapatinhos, pratinhos, copinhos, colherinhas e tudo de diminutivo que o dinheiro puder comprar.
O máximo que as futuras mães conseguem (ainda!) destinar a elas mesmas são roupas confortáveis próprias para a gestação. E são capazes, muita vezes, de não gastar muito, acreditando que voltarão usar as antigas roupas que ficaram de lado há alguns meses. Mas elas sabem que não vão usar a maior parte delas. Sabem que o look pós-parto será composto de muitas calças de ginástica e blusões fáceis de trocar e de sujar. É, ser mãe é trocar fralda, dar banho, correr atrás de criança, juntar brinquedos pela sala, assistir desenhos repetidos, dar comida, ter paciência, ter um termômetro em casa, alguns remédios e o telefone do pediatra à mão.
Mas ser mãe não se resume a isso. Explicar o ser chamado mãe demandaria muitos textos, inesgotáveis palavras, muito amor, e ainda assim não seria suficiente.
Numa tentativa infantil, talvez pudesse se dizer que ser mãe é nunca mais ter uma noite de sono inteira, um guarda-roupa invejável e amor-próprio completo. Amor de mãe é tão grande que ela precisa diminuir o dela para doar ainda mais ao filho.
Dedico esse texto à minha querida e melhor tia: Maria Alice.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Manual Amigo

Os manuais sempre existiram para nos nortear. Um livrinho simplificado que sempre nos auxilia, de maneira técnica, a mexer em uma série de coisas. Há aqueles que vêm com a TV full HD, lindíssima e dificílima de manusear, e até os de boas maneiras.

Enfim, são inúmeros. Enquanto tomava banho ontem, fiquei pensando em como minha vida foi facilitada por esses caderninhos didáticos. Cheguei até a pensar em alguns que eu gostaria de ter escrito. Um deles: O manual dos amigos.

Ora, devo ressaltar que não me julgo com sabedoria o suficiente pra dizer o que deveria ser próprio e não-próprio numa amizade, tampouco ensinar o que se fazer em situações de conflito. Mas teria o imenso prazer de escrever em algumas linhas o que os meus amigos me ensinaram.

Não consigo me ver sem as piadas da Gabi, sem as dicas da Lee, sem o coraçãozinho da minha Tatah, o "querida" da Sheylinha, o "Maria" do Luiz, o "bonita" da Bell, os queridíssimos do meu trabalho: Sandrinha, Lu, Angélica, Bel, Ester e Jorge, e tantos outros. Cada qual com seu jeitinho, sua voz carinhosa e suas palavras de sabedoria. O que seria de mim sem o companheirismo que sempre sustentou a minha vida e me tornou alguém melhor?

Todos os dias eu tive apoio, amor e cuidado. Eu tive energias positivas que emanavam dos sorrisos calorosos dos meus queridos.
Devo dizer que já tive alguns problemas, alguns desentendimentos, mas que nunca foram suficientes para abalar a estrutura sentimental, que é resguardada por sinceridade e compreensão.

Meu ano de 2010 foi divertidíssimo e não poderia ser diferente, não com os que me cercaram. Quero deixar aqui um agradecimento especial às duas pessoas que mantém permanentemente um espaço habitado no meu coração: Lilian e Gabriela.
Minhas queridas, o tempo consome tudo, move a areia das praias, deteriora os corpos enterrados, empoeira livros, amarela folhas, leva pessoas, traz vida à família, dá maturidade, tira a jovialidade do rosto, entregado-lhe marcantes rugas. O tempo é até capaz de corroer o ferro e algumas relações. Entendo que tudo poderia me ser tirado pelo tempo, até a vida. Mas também posso entender que a eternidade existe, o renascimento existe. Pois só assim eu poderia descrever a mim mesma a afinidade que tenho por vocês. É amor, amor que transpassa o tempo, transpassa a vida. Obrigada pelo novo manual.

Amo vocês.


terça-feira, 4 de janeiro de 2011

2011 com muito amor!

Aos poucos vou atualizando as coisas que já realizei, isso tudo misturado aos meus posts que falam sobre cotidiano e sentimentalismo. É ótimo ser a dona desse pedacinho aqui e poder escrever o que quero, ou até mesmo, não escrever absolutamente nada!

1) Pular 7 ondinhas no mar em Porto Seguro; PULEI!!!
2) Pedir a Iemanjá que leve para ainda mais longe o que já deveria ter saído da minha vida; PEDII
7) Conhecer pelo menos 20 pessoas improváveis; CONHECI UMAS 10 PELO MENOS.
8) Conhecer 10 bares diferentes; JÁ CONHECI 2
10) (retirado pela autora); JÁ DEI O PRIMEIRO PASSO.
14) Ver no mínimo 20 filmes; VI 3


Acredito que na metade do ano eu vou ter terminado uma boa parcela dos meus planos. Agora a vida vai entrar nos eixos desejados por mim.
É bom poder me ver como autora de mais que um blog, mas da minha vida.