Era um rio. Um rio manso que corria. E corria e nutria. Era um rio. Um rio cujas águas nunca eram as mesmas, e as águas que por ali passaram jamais tornariam a passar. Pois era um rio. Rio que enveredava pelas terras e fugia de toda prisão. Rio que não se prende, rio que corre. Corre e desatina. Mas o rio lava, o rio dá vida.
O balde é apenas um balde. Balde antigo de madeira feito apenas para segurar água. O balde prende a água. E o balde vai levar água do rio às pessoas.
Pobre balde, acredita que poderá ter o rio. Mas o balde só consegue uma parte de sua água. Que balde poderia comportar tamanha grandeza que é o rio?
O rio ri do balde, enquanto suas águas correm pra imensidão do sem-fim. Mas e o balde?
O rio esteve no balde, e o balde teve seu rio.
ps: Texto um tanto quanto despretencioso e bobo, talvez até redundante. Mas quem poderá contestar a história de um balde e seu rio?
O balde é apenas um balde. Balde antigo de madeira feito apenas para segurar água. O balde prende a água. E o balde vai levar água do rio às pessoas.
Pobre balde, acredita que poderá ter o rio. Mas o balde só consegue uma parte de sua água. Que balde poderia comportar tamanha grandeza que é o rio?
O rio ri do balde, enquanto suas águas correm pra imensidão do sem-fim. Mas e o balde?
O rio esteve no balde, e o balde teve seu rio.
ps: Texto um tanto quanto despretencioso e bobo, talvez até redundante. Mas quem poderá contestar a história de um balde e seu rio?
Nenhum comentário:
Postar um comentário