domingo, 25 de setembro de 2011
Irmã Branca
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Faça Segundo a Arte
Não que eu inveje, nem muito menos que eu aplauda. A sensação é outra. Não que eu tenha sido roubada em algum momento, mas pode ser que alguma parte de mim tenha se soltado e crescido noutro lugar por brotamento. Talvez porque boa parte de mim sempre tenha tido vida própria. Sempre foi mais fugaz e esperta do que eu mesma. Na verdade, embora eu me julgasse com facilidade para algumas coisas, as minhas deficiências em outros pontos desequilibravam minha balança.
Acredito que eu tenha brotado mais de uma vez. Calculo que sejam mais do que eu houvera suposto. Também posso acreditar que as pequenas partes desprendidas de mim sejam levadas por pessoas que preenchem meus pedacinhos faltantes com seus pedacinhos também soltos. Imagino que em algum momento todos estes pedaços metafóricos se uniram à minha essência. Embora eu acredite que essência seja muito mais um produto sintético que confere cheiro ao mundo.
Por falar em produtos sintéticos, tenho pensando todas as vezes em que piso num laboratório, em me tornar uma cientista maluca (ou uma feiticeira das boas!). Pra bolar formulações (poções) que resolvam probleminhas de percursos!
Há Há!
Ou a farmacopéia não tem me bastado ou estou entrando em confusão mental! Oo
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Atualização
terça-feira, 5 de julho de 2011
Pausa para redirecionamento
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Um pedido sincero
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Amor de Menina
quinta-feira, 31 de março de 2011
A amante
sexta-feira, 25 de março de 2011
Vida em três tempos
terça-feira, 1 de março de 2011
O Rio e O Balde.
O balde é apenas um balde. Balde antigo de madeira feito apenas para segurar água. O balde prende a água. E o balde vai levar água do rio às pessoas.
Pobre balde, acredita que poderá ter o rio. Mas o balde só consegue uma parte de sua água. Que balde poderia comportar tamanha grandeza que é o rio?
O rio ri do balde, enquanto suas águas correm pra imensidão do sem-fim. Mas e o balde?
O rio esteve no balde, e o balde teve seu rio.
ps: Texto um tanto quanto despretencioso e bobo, talvez até redundante. Mas quem poderá contestar a história de um balde e seu rio?