Cantar qualquer música para distrair e olhar para todos os cantos, almejando decorar cada detalhe, era maneira de me esquivar de outro olhar também minucioso.
As faces amigáveis sempre atrairam todos os tipos de artesãos, daquela vez não poderia ser diferente. Acompanhei cuidadosamente os movimentos que criavam a figura. Uma Lua! Outrora havia ganhado uma semelhante, mas também diferentíssima!
O fio de cobre, sem imendas, me trouxe mais percepção que apenas de um satélite. Olhar para a minha Lua me deixa tão feliz, me faz sorrir, agora largamente. Deixo de lado por alguns instantes o que estou fazendo para pensar um pouco.
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