Ontem por acaso enquanto procurava algumas músicas em meu computador, deparei-me com meus históricos do msn e curiosamente vi uma frase que estava como minha mensagem pessoal no ano de 2005: "Natal, natal... tempo de reflexões!"
Senti uma sensação estranha, foi como se fosse transportada para aquele momento novamente. Revivi tanta coisa perdida no tempo. Quais eram minhas reflexões? O que eu esperava do ano que se seguiria? O que, de tudo quanto desejava, alcancei?
A mesma data do ano está se aproximando e com ela a eterna mania do retrospecto. O ano de 2009 está acabando e muitos dos meus anseios vão ficar enterrados em mais doze meses que se juntaram.
Recentemente li uma coluna de jornal que falava sobre a invenção do ano. O ano composto por meses, doze ao total, que por sua vez são formados de dias, alguns 28, 30 ou 31. São 365 dias, ou a cada quatro anos 366, composto por 24 horas. É muito tempo. Tempo suficiente pra se cansar, pra planejar, pra dar certo, pra dar errado! É tempo que falta e que enjoa.
Então acontece o milagre: o ano novo! Todos compram roupas novas as escolhem segundo suas supertições! O mundo parece animado, ansioso pelo novo que virá e que dirá sobre a vida de cada um. O comércio lucra, as energias se renovam, os dados são lançados!
Meus planos ainda não estão prontos, como quase nada na minha vida está, já que transição é a palavra de ordem por aqui. Mas farei algumas apostas, talvez até repetidas, e também lançarei meus dados. Não que eu seja igual ou diferente da sociedade capitalista, mas enquanto o assunto for renovar eu estarei no meio.
Que venham as festas, os fogos, os brindes! Há de não me faltar algum motivo pra sorrir!
Novos rumos
Há 14 anos
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